anestesia
Wednesday, June 1st, 2011injetei toda a minha poesia.
injetei toda a minha poesia.
nada ouso.
a vida, sim, é que é uma valsa.
toda trajetória afinal.
nesta tarde amarela
fosse azul,
seria dela.
vão
entre
o sim
ou não
é.
ainda que não seja.
finda
entra
o já
e o ainda
sempre o novo
a se repetir
na realidade
utopia